CONVÉM
CONHECER BEM
OS NOSSOS ADVERSÁRIOS
(extraído do
"dossier-espanha"
publicado pela FEP)
Como já
aconteceu no
último Campeonato Europeu,
Quim
Paüls decidiu
chamar à seleção somente os 10
selecionados, sem fazer
pré-selecção. Jordi
Bargalló,
Jordi
Adroher, Marc Gual
e
Pedro Gil, o
grande capitão deste
grupo, formam o
núcleo da equipe,
jogadores que
já
provaram o seu valor
tanto no clube como na
selecção
ao longo de sua
longa carreira
e irão, assim, repetir
mais
um ano na "roja".
Na convocatória repete
também Ton Baliu
em relação à
seleção de
Alcobendas,
um jogador que já
está há
vários anos
nos
planos da equipe
sénior
e assumiu
um papel importante na
recente Copa das Nações,
em abril.
No capítulo
das
novidades,
brilha
o nome de
Aitor
Egurrola que
volta à seleção
11 anos mais tarde.
Guarda-Redes do Barcelona, jogador
mais condecorado
da história
a nível de clubes
e
campeão
recentemente
proclamado da
OK Liga
e
Liga Europeia,
regressa à
seleção com o
objetivo
de
ajudar a manter
a excelência e
os títulos.
A
concorrência
na
baliza
é
forte
com
Egurrola
e
um Carles
Grau
campeão e
MVP
da Copa del
Rey
deste ano e
finalista na
Liga Europeia
com
o
CP
Vic.
Grau
volta em grande à
seleção após
o Campeonato
Mundial
Angola,
onde se
estreou
a nível
mundial,
embora já tenha estado
no Torneio de
Montreux
este ano.
Na mesma situação
que
Grau está Toni
Perez,
que não esteve
envolvido no
último campeonato Europeu, embora
tenha estado presente no
Campeonato
Mundial de Angola e
Taça das Nações
deste ano, em
Montreux,
onde foi artilheiro
mor e capitão da
equipa espanhola.
A convocatória está
completa com a adição
dos irmãos
Lamas.
Josep
Lamas,
goleador-mor
da
OK
Liga,
já estava
com a equipe
em 2012
quando a Espanha
foi proclamada campeã
da Europa em
Paredes e, dois
anos depois,
Pauls
recupera
o irmão mais velho dos
"Lamas" depois de uma
temporada
impressionante na OK
Liga,
onde assinou
alguns golos
excecionais.
Enquanto isso,
Edu Lamas
irá desfrutar
a sua primeira
experiência com
a seleção
principal num
grande
compromisso,
apesar de já ter
sido convocado
para
duas Taças
Latinas e para a Taça
das Nações
deste ano.
Dados a ter em conta
• É a primeira vez que o Mundial se
disputa em França.
• A Espanha
ganhou seis (6)
Campeonatos Mundiais e
sete (7) Campeonatos
da Europa desde
Julho de 2000 só não o
fazendo por 2 vezes.
Por
outras palavras,
de 15
campeonatos disputados
só não ganhou
o
Campeonato do Mundo de
2003 (Portugal) e
o Campeonato da Europa
de 2014
(Itália).
•
A equipa espanhola
venceu
consecutivamente
os últimos cinco
Campeonatos do Mundo,
um recorde absoluto
na história
do Hóquei em Patins.
•
A Espanha
detém 16
Campeonatos do Mundo,
dos quais os 5 últimos consecutivos
(!!!!). Lidera
o ranking
à frente de
Portugal,
com 15 títulos.
• A Espanha ganhou o único "grande"
Campeonato que se disputou em França, o
Campeonato da Europa de 2004. Nessa
seleção estavam Pedro Gil e Aitor
Egurrola.
•
A equipa espanhola
está invicta em
Campeonatos do Mundo
ou da Europa
desde
3 de outubro de 2003
(semifinais
do Campeonato do Mundo
contra a Itália:
2-3) e
acumula
uma série de
63
vitórias e
3 empates.
A equipa espanhola
tem
um
balanço
nos últimos
13 anos de
80
vitórias,
3
empates e
1 derrota.
•
Nos
últimos 13 anos,
a "armada" espanhola
ganhou todas as
Finais dos Campeonatos do Mundo
ou
da Europa que
disputou.
•
A equipe espanhola tem
cinco
jogadores que
participaram
no ano passado
no Campeonato Europeu
em
Alcobendas:
Marc
Gual,
Jordi
Bargalló, Pedro
Gil,
Jordi
Adroher
e
Ton
Baliu
•
Marc
Gual,
Jordi
Bargalló
e
Pedro
Gil
fizeram parte da seleção
espanhola de forma ininterrupta
nos últimos
sete
campeonatos importantes
(Mundiais e Europeus).
•
Pedro
Gil,
capitão,
esteve presente
nos 13
títulos
conquistados
pela equipe
desde 2000.
Com
seis
campeonatos do mundo,
está empatado no currículo com
Correia
Dos Santos
e
Jesus
Correia
como
jogadores com
mais
títulos
mundiais
na história do
Hóquei
em Patins.
Se a Espanha
vencer, ele
será
o jogador com
mais títulos
mundiais na
história da modalidade.
•
Aitor
Egurrola
volta
à equipe
11 anos após
a sua última
participação,
que foi
curiosamente
também na
França,
em La
Roche-sur-Yon.
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