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Hóquei em Patins - 2009/2010

 

 

TAÇA INTERCONTINENTAL 2010

 

REUS DEPORTIU
Vencedor Liga Europeia

e da

TAÇA INTERCONTINENTAL

PETROLEROS YPF
Vencedor Copa Suda-Americana

 
Taça Inter-Continental
20 de Março de 2010
REUS


Reus Deportiu

      

1-0 José Luís Páez 5’ 1ªP
2-0 Xavier Caldú 7’ 1ªP
3-0 Sandro Bertolucci LD 14’ 1ªP
4-0 Albert Casanovas 20’ 1ªP

    

4-1


Petroleros YPF
               
            
           
          
           
4-1 Matias Batelli 11' 2ªP

 

O Tecnol Reus Deportiu proclama-se vencedor da Taça Intercontinental

Os "rojinegros" venceram o Petroleros YPF de Mendoza por 4-1 e juntam um título inédito ao seu palmarés.

O Tecnol Reus Deportiu fez história no Domingo 21 de Março de 2010 ao conquistar a sua primeira Taça Intercontinental. O conjunto "rojinegro" derrotou o Petroleros YPF de Mendoza, campeão da América do Sul, por um incontestável 4-1 na final (de um jogo) que se disputou no "Pavelló Olímpic de Reus". Os homens de Alejandro Domínguez já dominavam na primeira metade por um contundente 4-0, graças aos golos de Páez, "Caldú", Casanovas e Sandro Bertolucci. Na segunda parte, um Reus mais especulador deixou passar os minutos, com a única ocorrência de registo a ser o golo de honra por parte dos "petroleros". Com o apito final, os "reusenses" viveram a segunda explosão de júbilo da temporada, já que há apenas um mês Jordi García levantou a Supertaça da Europa.

A primeira parte começou com um Reus dominante que, enquanto ainda tentava "envolver" o rival, acabou por se colocar a vencer com o primeiro golo de Páez, não havia passado ainda cinco minutos. Na jogada seguinte, uma fenomenal acção individual de Mirko Bertolucci terminou com uma assistência a Caldú, que não desaproveitou. Quando ainda faltava "muita final", o Reus vencia por 2-0 e o Petroleros não viu outra saída senão "atirar-se" para a frente. Após um par de acções em que os argentinos só por falta de sorte não marcaram, um inocente Livre Directo cometido por Porto foi transformado por Sandro Bertolucci para anular completamente o conjunto argentino quando, logo de seguida, novo golpe, desta vez de Casanovas, colocou o placard em 4-0 com que se chegou ao intervalo.

O encontro endureceu nos primeiros minutos do reinício. Esta maior tensão no jogo dos "petroleros" e alguma auto-complacência dos "reusenses" proporcionou o encurtar da distância no marcador com um contra-ataque de Batelli. Logo de seguida, os argentinos cantaram golo de novo mas Farrán não conseguiu transformar o Livre Directo. Foi quase o estertor final, porque os minutos iam passando sem remissão. Os "Petroleros" continuaram tentando a conta-gotas, mas um esplêndido Trabal evitou que se aproximassem no marcador. Um tiro de Mirko Bertolucci e um Livre Directo que Sandro não transformou foram o melhor que o ataque dos "rojinegros" conseguiu na segunda parte, já que o resto foi autêntica "gestão de tempo" até ao apito final.

No final do encontro, Alejandro Domínguez não tem dúvidas em assinalar que “a afición, a gente de Reus, merece um título como este”, e acrescentou: “Estas vitórias ajudam muito o nosso desporto”. O técnico "rojinegro" destacou que “era um jogo difícil mas que encarrilamos bem desde o princípio, não porque era fácil, mas sim porque jogamos a um bom nível”. Sobre o relaxamento da segunda parte reconheceu que “a equipa queria muito ganhar esta final e quis rentabilizar a vantagem, mas era mais uma mostra da vontade que tínhamos em ganhar este título”.

Tecnol Reus Deportiu: Trabal, Caldú, Garcia, M. Bertolucci e Negro Páez (cinco inicial), Sandro Bertolucci, Molet, Casanovas e Gil

Petroleros YPF: Grimalt, Batelli, Pablo Martín, Ferrán e Pinto (cinco inicial), Porto e Quiroga

Golos: 1-0 Páez (4’), 2-0 Caldú (6’), 3-0 S. Bertolucci (13’), , 4-0 Casanovas (19’), 4-1 Batelli (33’)

Árbitros: G. Ferri (ITA) e José Pinto (POR). Mostraram Cartão Azul a Porto

Texto extraído de www.fep.es